terça-feira, 22 de agosto de 2017

Resenha #199 Mundos Paralelos - A Ponte + Entrevista e Sorteio

Título: Mundos Paralelos - A Ponte
Autor: Rosana Ouriques
Editora: Editora Insular
Gênero: Fantasia
Páginas: 226
Ano: 2017
Classificação: 3 estrelas


Sinopse: Desde que o deus Uno se dividiu e se despedaçou, os mundos superior e inferior e seus respectivos seres lutavam para sobressaírem-se, obtendo o domínio dos mundos paralelos. Os que eram essencialmente bons queriam que o bem dominasse; os que eram essencialmente maus queriam que o mal reinasse, mas não era assim que deveria acontecer. Para que o equilíbrio fosse restaurado, tanto o bem quanto o mal eram necessários. A dualidade existia para que a harmonia fosse alcançada. O deus Uno havia se fragmentado para que cada partícula de sua essência pudesse alcançar o conhecimento e assim, evoluir. Na verdade não existiam opostos, apenas intensidades diferentes. O bem é tão somente o mal em sua menor intensidade; e o mal é igualmente o bem em seu menor grau, mas um não pode existir sem o outro. Ambos nasceram de uma mesma fonte. Ambos possuem a essência um do outro. Ambos são um.


Olá meu povo, como estão?

A resenha da vez é de um livro nacional, quem nos acompanha aqui no blog sabe o quanto amamos falar e dar visibilidade para autores nacionais e dessa vez, lhes apresento Mundos Paralelos – A ponte, primeiro livro da série Mundos Paralelos.

Em A Ponte conhecemos Angak, uma jovem muito curiosa, que deseja expandir seus conhecimentos sobre os deuses, sobre o mundo e si própria. Porém esse desejo não é tão simples de se obter, primeiro porque os Anciões detêm para si a principal fonte de estudo que só poderia ser acessada no período certo do ano e de acordo com as cerimônias. Mas isso não impede nossa protagonista de ir atrás do que quer.

Angak vive com sua irmã mais velha, Anah. Elas perderam os pais cedo e desde então sobrevivem da melhor maneira possível sozinhas. Anah é uma sacerdotisa da terra, ela tem profundo conhecimento de plantas e as estuda com prazer. Como irmã mais velha, assume a criação de Angak. Nossa mocinha conta ainda com Maya, sua melhor amiga. Maya é aquele tipo de amiga que está sempre por perto para animar e ajudar, as duas tem uma relação muito bonita.

“Você deve ser quem é e não quem os outros esperam que você seja. Precisa aceitar o seu eu nesta fase de sua vida, mesmo que para isto seja necessário opor-se a certos conceitos e valores.”

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Resenha #198 Bad Mommy

Título: Bad Mommy
Autor: Tarryn Fisher
Editora: CreateSpace Independent Publishing Platform
Gênero: Thriller, Contemporary
Páginas: 231
Ano: 2016
Classificação: 4 estrelas



Sinopse: Quando Fig Coxburry compra uma casa na Rua Barett Street, não é porque ela gosta do bairro, nem porque gosta da casa. É porque tudo que ela deseja está na porta ao lado: o marido, a criança, e a vida que pertence à outra pessoa.


“Eu te vejo conquistando coisas que não merece, vivendo a vida. É uma tremenda merda. Fico ressentida porque sou mais merecedora do que você. Eu poderia ser uma melhor “você”. Fim da história. Eu sou cada mulher, estão todas em mim”. - Fig


Por onde começar? Todo mundo sabe que a Tarryn é louca, mas este livro foi o mais maluco ever. Superou Mud Vein (na insanidade apenas, na genialidade MV ainda é o THE BEST EVER!). Aqui temos três pontos de vista diferentes. O primeiro deles é da Fig. Como posso começar a falar desta mulher? Sabe aquelas pessoas para quem não existem limites no que diz respeito a conseguirem exatamente TUDO que elas querem? Pois é, não há limites para a Fig. 

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Resenha #197 Atheists Who Kneel and Pray

Título: Atheists Who Kneel And Pray
Autor: Tarryn Fisher
Editora: Publicação Independente 
Gênero: New Adult
Páginas: 250
Ano: 2017
Classificação: 5 estrelas

Sinopse: Yara Phillips é uma musa errante. Sai com homens que precisam dela, mas sempre vai em direção a algo novo, nunca ficando no mesmo lugar por muito tempo.
David Lisey precisa de uma musa. Um músico talentoso em falta de inspiração lírica. Quando a vê pela primeira vez, sabe que encontrou o que procurava.
Yara acredita que pode dar a David exatamente o que ele precisa para atingir o ápice de seu potencial: um coração partido.
A religião de David é o amor, a de Yara é a tristeza.
Nenhum está disposto a se render, mas a religião sempre requer sacrifícios.


"O amor não é parte de algo. É a única coisa."

Quando fiquei sabendo deste lançamento, fiquei empolgada, mas não fazia ideia da maravilha que Tarryn havia criado. Já estou acostumada com suas loucuras, e anseio por elas de certo modo, pois sei que cada livro será único e brilhante a seu modo. Porém, meu amigo, neste livro ela se superou de uma maneira fantástica. WOW! Então se prepare porque você está prestes a testemunhar uma resenha apaixonada.

Esta é a história de Yara, uma mulher que ainda não encontrou seu lugar no mundo e que esconde cicatrizes profundas de seu passado. Também a história de David, um músico com um coração de ouro. Quando os dois se encontram, é inevitável o clichê de ficarem juntos. Ela é o tipo dele, ele o dela, mas nada nos prepara para todas as emoções e loucuras que o relacionamento destes dois trazem à existência.